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sábado, 20 de dezembro de 2008

PAPAI NOEL


História do Papai Noel


Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao
Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom. Porém, em 1881, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o bom velhinho com uma roupa, também de inverno, nas cores vermelha e branca (as cores do refrigerante) e com um garro vermelho com pompom branco. A campanha publicitária fez um grande sucesso e a nova imagem do Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo.
Papai Noel no trenó e suas renas
Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo, principalmente durantes as festas natalinas. É o bom velhinho de barbas brancas e roupa vermelha que, na véspera do Natal, traz presentes para as crianças que foram obedientes e se comportaram bem durante o ano. Ele habita o Pólo Norte e, com seu trenó, puxado por renas, traz a alegria para as famílias durante as festas natalinas. Como dizem: Natal sem Papai Noel não é mesma coisa.


A TODOS UM FELIZ NATAL UM PRÓSPERO ANO NOVO E NOVIDADES SOMENTE APOS DIA 5 DE JANEIRO OBRIGADO

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

JACQUES FATH




Francês, nascido em Maison-Lafitte, Jacques Fath, foi guarda-livros e corretor da Bolsa de Valores, depois de prestar o serviço militar durante um ano e meio começou a trabalhar com dedicando-se ao estudo do desenho de roupas.Fath abriu seu primeiro salão em 1937, e conseguiu rápido reconhecimento. Em 1939, criou roupas em um estilo que, seria consagrado por Christian Dior como o New Look, com a silhueta feminina delineada com sensualidade, em modelos de cintura fina, grandes decotes e muita elegância. A fama internacional, porém, só chegaria após a 2ª Guerra Mundial. No final dos anos 40, Fath foi para os Estados Unidos, onde se tornou muito conhecido, principalmente depois da criação de uma linha de prêt-à-porter. Muitos de seus modelos foram ilustrados, para revistas da época, por René Gruau, artista italiano de muito sucesso durante mais de cinqüenta anos. Também lançou as meias finas femininas com a parte superior em renda chantilly.

Faleceu 14.11.de 1954

PIERRE BALMAIN




Das aulas de arquitetura para os ateliês de alta costura, na Paris dos anos 30 e 40 do século passado: assim foi o caminho do francês Pierre Balmain para o mundo da moda. Depois de trabalhar para nomes importantes da época, como Edward Molineux e Lucien Lelong, e ter conhecido outra celebridade do momento, o estilista Christian Dior.Em 1945 Balmain abre sua própria casa de moda. Além de se antecipar a Dior no lançamento de roupas com cintura bem marcada e saias mais compridas e rodadas, Balmain foi um pioneiro também na criação de uma linha prêt-à-porter, que passou a vender nos Estados Unidos, a partir da década de 50.Uma de suas marcas registradas dessa época foi a estola, feita dos mais diversos materiais, que se popularizou até bem longe dos requintados salões de alta costura. Estilista fino e elegante, Balmain vestia as mulheres com roupas que valorizavam seu corpo, e que dosavam na medida exata o clássico e uma comedida extravagância. Depois de sua morte, em 1982, sua Maison foi comandada por estilistas como Erik Mortensen, Alistair Blair, Herve Pierre e Oscar De La Renta. O designer atual da grife é Gilles Dufour.

domingo, 7 de dezembro de 2008

ADRIAN....UM TALENTO SEM SOBRENOME




Data de Nascimento 3 Março de1903 , Naugatuck, Connecticut, USA e faleceu em Naugatuck, 13 September 1959 , Hollywood, California, USA.
Nome do nascimento Adrian Adolph Greenberg Adrian Adolph Greenberg
Ele se aposentou da indústria da moda em 1952 após um ataque cardíaco.
Adrian nunca tentou recriar atual período histórico das roupas, mas as silhuetas usando como uma mola para criar seu conselho de desenhos originais. Frequentou Parson's School of Design em Nova York e estudou em Paris, bem no início dos anos 1920's.
Ele se apresenta como a pessoa que fez concepção do figurino de O Mago de Oz.
Ele iniciou sua carreira profissional, enquanto continuava freqüentando a Escola de Belas Nova York e Artes Aplicadas, contribuindo para o figurino de "George's White Escândalos", em 1921.Ele foi então contratado pela
Natacha Rambova desenhando para o filme independente de seu marido, Rudolph Valentino. Adrian foi contratado por Cecil B. DeMille para se tornar chefe de figurinista, no seu novo estúdio. Adrian assinou contrato com a MGM e permaneceu até 1942 com o estúdio. Ele abriu seu próprio negócio muito bem sucedido costura e continuou a fazer alguns filmes, até que expandiu seus negócios, com um salão em Nova York, bem como Beverly Hills. Sua modas foram vendidas em lojas ao redor os E.U. e ele foi o destinatário da Coty 1944 Prêmio de Moda. Ele se aposentou da indústria da moda em 1952 após um ataque cardíaco. Ele retornou para os E.U. para fazer "Grand Hotel", um musical com Viveca Lindfors e Paul Muni e sua última carreira de crédito foi o fato de concepção para a Broadway musical "Camelot". Ele estava trabalhando nesta produção quando morreu de ataque cardíaco em 13 de setembro de 1959.
Nunca ganhou um Oscar, nem mesmo por seus trajes de "O Mago de Oz", ele ainda é considerado pela maioria como o maior traje Hollywood designer.
O Mago de Oz (1939) foram inteiramente feito de feltro.
Creditado com a criação do ombro acolchoadas moda tendência que se tornou uma "marca registrada" da atriz
Joan Crawford.



"Quando o encanto vai para Garbo, vai por mim também."

ALIX GRÉS


Vou falar sobre a estilista quase desconhecida que foi a responsável pelos drapeados na moda, mas que não é muito conhecida do grande público - de fato, a coitada acabou morrendo sem um vintém num asilo.
Alix Grès é uma parisiense nascida em 1903 que queria ser escultora, só que isso não deu lá muito certo, e ela acabou entrando para o ramo da moda nos anos 30 - a melhor época na História para uma mulher ser estilista e trabalhar em Paris (elas simplesmente bombavam!).

Enquanto resto dos estilistas da época (Chanel, Lavin, Shiaparelli…) criavam roupas totalmente novas e modernas, Alix se voltou para o passado. Inspirando-se na Antiguidade Clássica (Influência de seu passado de escultora? Eu acredito que sim), ela criou vestidos que seguiam e realçavam o corpo da mulher. Para alcançar esse efeito, ela usou e abusou de drapeados e pregueados em tecidos delicados.
Escultura romana do séc II, uma das criações da estilistae vestido da última coleção da Marchesa.
Grès foi muito popular em sua época, chegando a vestir algumas das mais famosas estrelas de cinema, como Marlene Dietrich e a princesa Grace Kelly. Infelizmente, com a concorrência a casa acabou enfrentando uma grave crise financeira, que iria levar Alix à miséria. Hoje a marca é famosa pelos seus perfumes, especialmente Cabochard e Cabotine.

NINA RICCI


Nina Ricci (sua verdadeira nome Maria Adelaide Nielli) (NASCCEU EM Turim, 14 de Janeiro 1883 E FALECEU EM -30 novembro 1970), costureira francês de origem italiano. Nascido em Turim, mudou-se para Florença com 5 anos e França com 12. Ele casou-se com Luigi Ricci e tinha um filho.
Foi um dos designers de alta costura mais famosas do seu tempo e passou parte da sua vida em uma casa
art deco ao litoral de Dossen.
Ele trabalhou principalmente em perfumaria (L'Air du Temps, etc) e com pessoas como
Andy Warhol.

ELZA SCHIAPARELLI





A moda e a arte sempre caminharam juntas para Elsa Schiaparelli, uma italiana de alma francesa, que não criava apenas vestidos, chapéus e acessórios, mas verdadeiras obras de luxo e excentricidade. Suas roupas eram feitas para impressionar, para destacar a mulher que as usava.Schiap, como era conhecida em Paris, viveu o auge de seu sucesso durante a década de 30. Era amiga dos artistas da época, como Jean Cocteau e Christian Bérard, mas foi com o surrealismo de Salvador Dalí que ela mais se identificou. Chegaram a trabalhar juntos em várias criações, como o chapéu-sapato, a bolsa em forma de telefone, o tailleur com vários bolsos em forma de gaveta e o vestido decorado com uma grande lagosta.

A vida em rosa-choque ( CRIADORA DA COR) Seu estilo moderno e excêntrico a fez criar um tom de rosa eletrizante, o qual ela chamou de "shocking", o famoso rosa-choque. Em 1938, Schiap lançou um perfume com o mesmo nome - "Shocking". O frasco foi desenhado pela pintora surrealista Leonor Fini e tinha a forma de um torso feminino. Na verdade, o da atriz Mae West, que encarnava a ousadia do estilo Schiap. O seu livro de memórias, lançado em 1954, também recebeu o nome da sua cor preferida.O estilo marcante de Elsa Schiaparelli talvez pudesse ser representado pelo seu rosa "Shocking, descrito por Yves Saint-Laurent como: "Uma provocação".





"Quando o vento arranca o chapéu da sua cabeça e o faz voar cada vez mais longe, é preciso correr mais rápido que o vento para alcançá-lo. Eu sempre soube que para construir mais solidamente, às vezes somos obrigados a destruir, a fim de estabelecer uma nova elegância para as maneiras brutais da vida moderna."
Elsa SChiaparelli
1953/Folha Imagem



A vida em rosa-choqueSeu estilo moderno e excêntrico a fez criar um tom de rosa eletrizante, o qual ela chamou de "shocking", o famoso rosa-choque. Em 1938, Schiap lançou um perfume com o mesmo nome - "Shocking". O frasco foi desenhado pela pintora surrealista Leonor Fini e tinha a forma de um torso feminino. Na verdade, o da atriz Mae West, que encarnava a ousadia do estilo Schiap. O seu livro de memórias, lançado em 1954, também recebeu o nome da sua cor preferida.O estilo marcante de Elsa Schiaparelli talvez pudesse ser representado pelo seu rosa "Shocking, descrito por Yves Saint-Laurent como: "Uma provocação".

JEAN PATOU





Jean Patou

Jean Patou nasceu na
região francesa da Normandia. Um dos maiores criadores de moda do século 20, Jean Patou foi influenciado primeiramente pela família. Seu pai tinha um importante curtume da época, e o tio era dono de uma peleteria, onde Patou começou a trabalhar em 1907. Cinco anos depois, ele abria seu primeiro salão em Paris, a Maison Parry, com roupas que fizeram sucesso imediato. Em 1919, já com a sua marca, Jean Patou conquistou uma grande clientela de atrizes famosas (Louise Brooks, Constance Bennett, entre outras) que vestiam suas criações com saias em forma de sino, com cintura alta, no estilo pastora, às vezes bordadas com desenhos típicos russos. Nos anos 20 as mulheres descobriam que podiam ter uma vida muito mais ativa. A resposta a essa percepção foi a abertura de diversas casas Patou, em cidades como Monte Carlo, Biarritz, Deauville e Veneza. A grife Patou era consumida internacionalmente, e seu sucesso se baseava na grande classe de suas roupas, aliada a uma simplicidade de extrema elegância. Jean Patou foi um inovador como poucos estilistas conseguiram ser. Patou renovou a malharia da época, assim como a roupa de praia. Ele levou manequins norte-americanas de alta estatura para desfilar suas coleções, o que não era hábito na época. Patou também teve a sensibilidade de perceber que seu trabalho se beneficiaria se ele se preocupasse em usar tecidos cada vez mais adaptáveis aos modelos que queria criar. Assim, Jean Patou também desenvolveu pesquisa de tecidos junto às indústrias Bianchini-Férier, famosa na época pela criação do crepe georgete, e Rodier, buscando soluções cada vez melhores para suas roupas esportivas e trajes de banho. Em 1929, no ultimo ano de sua vida Patou lançou a linha Princesa, composta por vestidos de cintura alta, em um estilo que atravessou o século com seguidoras fiéis. A casa Patou existe até hoje, e continua a ter uma produção de muita qualidade em diversos produtos.