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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

GEORGE HENRI




George Henri com Beth Lago. O vírus do HIV levou muita gente, e muitos estilistas como George Henri, só que o triste que nada é encontrado sobre o trabalho dele a não seu do seu filho que hoje faz sucesso como o mais cool do Rio, Maxime Perelmuter, dono da marca British Colony, que tatuou nas costas o logotipo de marca de seu pai, o estilista falecido George Henri. A idéia de fazer a tatuagem vem da crença de Maxime de que seu pai está sempre com ele, tanto que sem querer veio parar no mesmo lugar onde era o ateliê do meu pai ,coisas do acaso.... Segundo o estilista, um amigo indicou o local alegando o bom preço do aluguel. Ele teria ficado surpreso ao descobrir que o espaço sugerido pelo amigo em um prédio da Siqueira Campos, em Copacabana era exatamente o mesmo onde funcionava o ateliê de seu pai nos anos 80.
Estarei pesquisando em meus artigos pessoais para poder contar a trajetória do estilista George Henri,voltarei a postar sobre ele.



32 comentários:

Eu disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Flávia disse...

Minha mãe era fã do corte de George Henri. Bom saber que o filho continua mantendo viva umas das grandes paixões (quem sabe a maior) do pai dele.

Unknown disse...

Em 1978 me mudei de Maceio para Brasilia, onde prmaneci ate 1985.
Durante esse periodo fui cliente de uma loja chamada Vachion, localizada na CLS 305 Sul, que tinha, entre outras marcas, a de George Henri. Suas roupas e acessorios eram de um bom gosto extremo, com um toque rustico e apurado acabamento, comparavel, apenas, a moda produzida por minha conterranea Maria Candida Sarmento, fundadora da Maria Bonita e dA Huis Clo, de Clo Orozco. Das coisas que tive de George Henri, guardo um par de brincos feito de coco com acabamento minimalista de cobre. Uma peca atemporal, apesar do arrojo do designi.
Essa materia me encheu de saudades.
Desejo que o filho do GH possa fazer pecas que tornam-se objetos de desejo, como as que o pai dele fazia.

Unknown disse...

Em 1978 me mudei de Maceio para Brasilia, onde prmaneci ate 1985.
Durante esse periodo fui cliente de uma loja chamada Vachion, localizada na CLS 305 Sul, que tinha, entre outras marcas, a de George Henri. Suas roupas e acessorios eram de um bom gosto extremo, com um toque rustico e apurado acabamento, comparavel, apenas, a moda produzida por minha conterranea Maria Candida Sarmento, fundadora da Maria Bonita e dA Huis Clo, de Clo Orozco. Das coisas que tive de George Henri, guardo um par de brincos feito de coco com acabamento minimalista de cobre. Uma peca atemporal, apesar do arrojo do design.
Essa materia me encheu de saudades.
Desejo que o filho do GH possa fazer pecas que tornam-se objetos de desejo, como as que o pai dele fazia.

Unknown disse...

Minha mãe trabalhou na confecção em Copacabana.

Simone Rautemberg disse...

Foi meu primeiro emprego, trabalhei como recepcionista na Siqueira Campos. Quando eu entrei George Henri já havia falecido e sua mulher avisa assumido.... Gostaria muito de rever as pessoas no qual trabalhei.

Unknown disse...

TENHO ROUPAS DA GRIFE DO GEROGES HENRI DESDE 1980. AS ROUPAS SEMPRE IMPECÁVEIS, SUPER BEM ACABADAS, E DE QUALIDADE. QUANDO MUDEI PARA CURITIBA FUI TRABALHAR NA LOJA DO GEROGES HENRI NO SHOPPING HAUER NA AVENIDA BATEL. A LOJA TINHA ROUPAS MASCULINAS E FEMININAS... E EU ATENDIA OS MELHORES CLIENTES DA LOJA, POIS JÁ TRABALHAVA COM ISSO ALGUM TEMPO.
CONHECI ALGUMAS LOJAS DELE RIO, SÃO PAULO E BELO HORIZONTE. E TENHO ROUPAS DE LINHO DO GEORGES ATÉ HOJE. COM CORTE PERFEITO NA MODA E ATUAL.

VITORIA XAVIER disse...

Conheci George Henri no Rio de Janeiro através de um grande amigo é cabeleireiro Sérgio Leão, já falecido, na década de 80. Na ocasião comprei um casaqueto de lá, alfaiataria, corte perfeito e atual, uso até hoje.

Unknown disse...

Bom dia!
Meu nome é Manoel Martins,tive a curiosidade de proucur sobre o nome George Henri, pois minha mãe foi funcionária da confecção durante muitos anos.
E estive muitas vezes na confecção acompanhando minha mãe.
A pessoa que mais me recordo, é uma senhora chamada Jane que era responsável pela confecção em um dos andares no prédio na Siqueira Campos.
Fico feliz em pode ler relatos de pessoas que por ali passaram e que dê uma forma bem bonita, fizeram parte da minha vida.pois fui muito feliz todas as vezes que alí estive com minha querida Mãe.
Desejo a todos, muita saúde e muita paz.

Unknown disse...

Bom dia!
Minha Mãe também trabalhou, em que ano sua mae trabalhou?
Pergunte a ela se ela e do tempo da Data. Jane

HALEX SIEBER disse...

cONHECI .E FUI OFICCE BOY NA RUA SIQUEIRA CAMPOS COPACABANA .tALENTOSO . DIVINO,ARROJADO,E EXIMIO ESTILISTA DEIXOU SUA MARCA NO MUNDO DA MODA E FINA COSTURA...TENHO ROUPAS DOS ANOS 80 A 85 LINDAS.CORTES PERFEITOS.nASCIDO NA BELGICA VEIO PARA O RIO NO COMEÇO DOS ANOS 70 E COMESOU NUMA PEQUENASALA ONDE OCUPOU POSTERIOMENTE 2 ANDARES.

Anônimo disse...

Boa tarde. Tive uma namorada nos anos 70 ( a Tereza , Tetê ) que trabalhava na loja de George henri de Ipanema. Gostaria se possivel tentar um contato com ela .
silvio 3325 6925

Unknown disse...

Meu tio trabalhou com o George Henri, era o braço direito dele! Tenho varias peças deles :)

Unknown disse...

Bom dia a todos. Meu irmão Marcinho trabalhava com o George Henri, ele era o estilista do feminino e braço direito dele. Tenho muito orgulho do meu irmão Marcinho Pintinho, parece que eles o chamavam assim carinhosamente e gratidão a George Henri por ter dado a oportunidade ao meu irmão que realizou assim o seu grande sonho mostrando todo o seu dom, já que ele era auto didata. Meu nome é Janine.

luizcarlos paschoal disse...

Sr Jorge grande patrão trabalhei loja da Maria Quitéria

Unknown disse...

Eu queria reencontrar pessoas que trabalharao la Eu sou Elias trabalhei no acessorio feminino c/ Marlene Lizeth e Claudia e tambem a Monica

Augusto C Britto disse...

Minha Vo Marli de Oliveira fez juntamente com ele o vestido do primeiro casamento do Rei Roberto Carlos com Mirian Rios e como retribuição pelo belo trabalho o rei lhe envio um disco autografado e com dedicatória, pena minha amada vo faleceu dia 21 de maio de 2020.

Unknown disse...

Provavelmente ela me conheceu, "ZACA",trabalhei no estoque e depois direto com GH...

Unknown disse...

Oi Simone, eu sou o Zaca,trabalhava direto com GH, hoje e que eu vi essa reportagem dos anos 80.

Anônimo disse...

Ele morreu de HIV? Na época, falaram de tumor cerebral.

claudia gomes disse...

Trabalhei tb na recepção,atendendo telefone,recebendo e despachando malotes...foi muito bom,no dia que Sr George morreu, saí de lá quase meia noite,foi uma honra trabalhar lá

Renata disse...

Oi zaca

Minha mãe tb trabalhou na gh.
Ela se chamava lena. (Brinquinho) vc a conheceu?

Unknown disse...

Bom dia eu trabalhei na fábrica da Siqueira Campos no setor do corte e participei de vários desfiles que era feito no último andar do prédio nós éramos vem reconhecidas pelo Sr George henri não se encontra mais patrão como ele foi.

Elza. Costureira pilotos também do Ateliê de GH disse...

Foi um aneurisma que o levou. Não foi AIDS.

Elza. Costureira pilotos também do Ateliê de GH disse...

Claudinha. Linda.

Dédé disse...

Seu irmyera casado com o Tadeu?

Dédé disse...

Claudia..sou Luís Fernando, era marido da Eva

Bernadete disse...

Eu usei muitas roupas do George Henri. Gostaria muito de saber se existe algum fazendo roupas usando a mesma modelagem. Incomparável. Bernadete leal

Guilherme Villares London disse...

Meu nome é Guilherme London, trabalhei como modelo e manequim para George Henri, nobre e educadíssimo estilista talentoso, morava em Sp e me chamava pra fazer provas de roupa para seus lançamentos masculinos, com curadoria de Beth Lago, fizemos varios provas de roupa e desfiles, um gigante no Copacabana Palace, Eduardo Conde , Beth Lago Izis de oliveira Luma , Silvia Phaifer, Carla Padua e eu, naquele mesmo Ano voltando de uma temporada em Milão, fui convidado para fazer uma Campanha Publicitária para a marca, Eu e Carla Padua ( modelo Lindíssima) , tenho ate hoje em meus arquivos a publicação que saiu em todas as revistas da época (foto no Forte de Copacabana ao lado do canhão) Querido mais que amigo, sofreu em silêncio com um aneurismo e foi definhando ate descansar, fui para o Japão trabalhar e nunca mais soube nada dele.

Anônimo disse...

Minha mãe trabalhou na confecção da Siqueira Campos como passadeira na década de 80.

Katia Miranda disse...

Como é bom saber que tem muitas, que lembra dele, trabalhei com ele, tudo que sei hoje agradeço há ele, que me deu oportunidade de aprender a trabalhar n corte, hoje sou aposentada, como cortadeira, tenho vontade de ver o filho dele, que vi nascer, maxime me chamo Kátia , trabalhei com ele em 78.foi o melhor patrão pra mim,eu senti muito a morte dele.

Anônimo disse...

Eu trabalhei lá no final dos anos 80, como auxiliar de contabilidade na rua Siqueira Campos( meu nome é Alcibiades). Sai de lá alguns meses antes de falir. Aproveitei bastante aqueles saldões para funcionares. Comprei camisas e calças de linho. Bons tempos.