Bette Davis, nome artístico de Ruth Elizabeth Davis, nasceu em Lowell, Massachussets, 5 de Abril de 1908 e faleceu em Neuilly, 6 de outubro de 1989) foi uma atriz norte-americana de cinema, televisão e teatro.
Após alguns anos trabalhando no teatro, Davis mudou-se para Hollywood em 1930, onde interpretou papéis menores em cinco filmes da produtora Universal Studios. Em 1932, por influência do ator veterano George Arliss, seu antigo professor de interpretação, ela foi contratada pela Warner Bros., onde permaneceu até 1950, tornando-se uma das mais populares atrizes da época.
Primeira atriz a receber dez indicações ao Oscar, Davis foi vencedora de duas estatuetas, por Perigosa (1935) e Jezebel (1938). Ao lado do ator John Garfield, fundou e comandou a Hollywood Canteen, que angariava fundos e entretia soldados norte-americanos durante a segunda guerra mundial. Davis foi a primeira mulher a presidir a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Após alguns anos trabalhando no teatro, Davis mudou-se para Hollywood em 1930, onde interpretou papéis menores em cinco filmes da produtora Universal Studios. Em 1932, por influência do ator veterano George Arliss, seu antigo professor de interpretação, ela foi contratada pela Warner Bros., onde permaneceu até 1950, tornando-se uma das mais populares atrizes da época.
Primeira atriz a receber dez indicações ao Oscar, Davis foi vencedora de duas estatuetas, por Perigosa (1935) e Jezebel (1938). Ao lado do ator John Garfield, fundou e comandou a Hollywood Canteen, que angariava fundos e entretia soldados norte-americanos durante a segunda guerra mundial. Davis foi a primeira mulher a presidir a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Davis, que não se ajustava ao ideal de beleza de Hollywood, mas que veio a fascinar pela expressividade de seus olhos, interpretou brilhantemente a mulher emancipada, muitas vezes autoritária, que personificava a bad girl sem escrúpulos. Em seus freqüentes confrontos com os executivos dos estúdios, a atriz conseguiu impor seu direito à escolha dos filmes, um privilégio pouco usual na época. Os papéis em que Bette Davis representou personagens com personalidades próximas do absurdo (O Que Terá Acontecido a Baby Jane?, de 1962) contam-se entre as suas mais convincentes interpretações, impressionantes do ponto de vista psicológico.
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